05.11.2019 | Institucional

Encerramos o outubro no clima “TUDO ROSA”

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Encerramos o outubro, mês especial para abordar a prevenção ao Câncer de Mama. A SAUR apoia esta causa, alertando sobre a importância de conhecer os riscos para o desenvolvimento da doença e as formas de buscar uma vida mais saudável. Como parte de suas ações, nesta semana, convidamos os colaboradores da empresa para participarem do “Dia do Rosa”. Diversos setores vestiram rosa e manifestaram seu apoio à campanha nacional, que visa conscientizar sobre a doença, que representa uma grande preocupação quanto ao número crescente de novos casos no Brasil.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer – INCA, o câncer de mama é o segundo tipo que mais acomete brasileiras, representando em torno de 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino. Para o Brasil, foram estimados 59.700 casos novos de câncer de mama em 2019, com risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres. Não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos agentes estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como: envelhecimento (quanto mais idade, maior o risco de ter a doença), fatores relacionados à vida reprodutiva da mulher (idade da primeira menstruação, ter tido ou não filhos, ter ou não amamentado, idade em que entrou na menopausa), histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficiente e exposição à radiação ionizante. A prática de atividade física e de alimentação saudável, com manutenção do peso corporal adequado, estão associadas ao menor risco de desenvolver câncer de mama: cerca de 30% dos casos podem ser evitados quando são adotados esses hábitos. A amamentação também é considerada um fator protetor. Nos últimos anos, o INCA tem trabalhado com a população feminina a importância de “estar alerta” a qualquer alteração suspeita nas mamas (estratégia de conscientização), assim como tem desenvolvido ações com gestores e profissionais de saúde sobre a importância do rápido encaminhamento para a investigação diagnóstica de casos suspeitos e início do tratamento adequado, quando confirmado o diagnóstico. Além de estarem atentas ao próprio corpo, mulheres de 50 a 69 anos devem fazer mamografia de rastreamento a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes de a pessoa ter sintomas. A mamografia nesta faixa etária, com periodicidade bienal, é a rotina adotada na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseia-se na evidência científica do benefício desta estratégia na redução da mortalidade neste grupo.

Confira as imagens dos setores e grupos de colegas que nos encaminharam o registro fotográfico do “Dia do Rosa”.